A RELAÇÃO DO SUJEITO PERANTE A MORTE, NA VISÃO FENOMENOLÓGICA EXISTENCIAL

Autores

  • Rayene de Fátima Vale dos Santos
  • Cesar Augusto Veras
  • Raymmon Pablo Vale dos Santos

Palavras-chave:

Morrer, Significação, Existência, Ser-aí

Resumo

Este trabalho pretende abordar algumas notas sobre a temática da morte como uma das situações limites do ser e, como tal, um ponto de referência para o homem frente a própria existência. Podemos perceber que a morte é pensada e expressada de maneira diferente ao longo da história, e encontra-se hoje, na sociedade ocidental contemporânea, ainda como um tabu. Com isso, observa-se que a angústia e o medo diante da morte surgem da característica do ser-para-a-morte, onde o não-ser se mantém escondido pela tendência cotidiana de fugir de si mesmo, pois vive de maneira inautêntica. A angústia tem relação com a circunstância de ânimo, que é um fato principal do ser-aí, em fuga de si mesmo. Nesse sentido, é possível notar a necessidade de propostas no discurso social, educacional, pois o ser que confronta a morte e produz a mais positiva realidade a própria vida, seria o fato mais absoluto é consciente de existência.

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Publicado

2023-07-06

Como Citar

de Fátima Vale dos Santos, R., Augusto Veras, C., & Pablo Vale dos Santos, R. (2023). A RELAÇÃO DO SUJEITO PERANTE A MORTE, NA VISÃO FENOMENOLÓGICA EXISTENCIAL. Contemplação, (31). Obtido de https://revista.fajopa.com/index.php/contemplacao/article/view/374

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