Revista Contemplação https://revista.fajopa.com/index.php/contemplacao pt-BR Revista Contemplação 2179-8079 TEOLOGIA DE SANTO AGOSTINHO - Francisco Moriones, OAR https://revista.fajopa.com/index.php/contemplacao/article/view/452 <p>O presente artigo tem por objetivo ser uma resenha da obra Teologia de Santo Agostinho, de Francisco Moriones, OAR. Lançada no mercado editorial brasileiro em 2022, chegou às mãos do público brasileiro a tradução para o português da original espanhola Teología de San Agustín. Tal lançamento proporciona aos leitores lusófonos a possibilidade de acessar de modo sistematizado as grandes linhas da teologia agostiniana. Sendo assim, de modo singelo, a presente resenha intenciona apresentar a obra em sua proposta geral e também as vantagens que proporciona aos estudos agostinianos em solo brasileiro. Para tanto, buscou-se seguir não somente a metodologia e a disposição que o próprio autor apresenta aos seus leitores, mas também o próprio conteúdo que os leitores interessados encontrarão nesse novo auxílio a quem queira se aventurar a escrutinar o pensamento do bispo de Hipona.</p> Robson Pienegonda Pires Copyright (c) 2025 https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0 2025-08-26 2025-08-26 36 DONS E PROFETAS DO REINO: OS BISPOS DO NORDESTE E O PACTO DAS CATACUMBAS https://revista.fajopa.com/index.php/contemplacao/article/view/438 <p>O Vaticano II é sem dúvidas o mais importante evento da história recente do Cristianismo. Nele estavam presentes Bispos e peritos de todo o mundo. Além destes também havia observadores, igualmente originários de diferentes partes do globo, inclusive de outras religiões. Após três anos de intensos trabalhos, o Vaticano II ofereceu à Igreja e ao mundo importantes diretrizes que podem ser vistas como determinantes para a atualização desta instituição e para a legitimação de tendências já existentes em seu interior. Todavia, neste trabalho não buscaremos analisar o Concílio Ecumênico Vaticano II como um todo, iremos nos deter a pensar o Pacto das Catacumbas, documento assinado por Bispos do mundo inteiro no dia 16 de novembro de 1965, como um importante elemento que influenciou diretamente o pastoreio de cincos dos seus signatários que atuaram no Nordeste: Dom Helder Pessoa Câmara, Arcebispo de Olinda e Recife; Dom Antônio Batista Fragoso, Bispo de Crateús; Dom Luiz Gonzaga Fernandes, Bispo de Campina Grande; Dom Francisco Austregésilo Mesquita Filho, Bispo de Afogados da Ingazeira; Dom José Maria Pires, Arcebispo de João Pessoa.</p> Fábio Pereira Feitosa Copyright (c) 2025 Revista Contemplação https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0 2025-08-26 2025-08-26 36 OS LEIGOS NO PERÍODO DO CONCÍLIO VATICANO II https://revista.fajopa.com/index.php/contemplacao/article/view/436 <p>Este trabalho pretende apresentar brevemente uma análise dos leigos no período do Concílio Vaticano II. Inicialmente, desenvolveremos uma reflexão sobre conceituações de leigos nos documentos do Concílio Vaticano II, que propôs um laicato ativo e testemunhal no mundo, valorizando o sacramento do batismo e a participação eclesial. No decorrer do trabalho, faremos uma leitura dos leigos de forma mais historiográfica. Dessa forma, na maior parte do artigo apresentamos uma leitura da história dos leigos, a partir da vivencia de Alceu Amoroso Lima. Ao analisar suas cartas, observamos que essa concepção de abertura aos leigos enfrentou fortes resistências. Percebemos que existiu uma dualidade marcante: embora Alceu, sendo leigo, tenha participado do Concílio Vaticano II, sua experiência revela inseguranças diante de uma Igreja que nem sempre está aberta à atuação dos leigos. Por fim, refletimos que temos um longo caminho a percorrer em relação a abertura aos leigos na comunidade eclesial contemporânea.</p> Everton Brunaikovics Georgetti Copyright (c) 2025 https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0 2025-08-26 2025-08-26 36 A ICONICIDADE NO GREGO ANTIGO https://revista.fajopa.com/index.php/contemplacao/article/view/440 <p>O presente estudo tem por objetivo apresentar alguns princípios da iconicidade na perspectiva funcionalista da linguagem. Para tanto, mostraremos o entendimento do processo de iconicidade no uso da língua. Por fim, aplicaremos o princípio da iconicidade de distância ou coesão para explicar a construção possessiva no grego antigo, tal como: o dativo de posse. Fundamentaremos nosso estudo, nos estudiosos Frederick J. Newmeyer, John Haiman, Martin Haspelmath e William Croft, respectivamente da iconicidade.</p> Leandro Szkoda Formicki Copyright (c) 2025 https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0 2025-08-26 2025-08-26 36 A DISCUSSÃO FILOSÓFICA E SOCIOLÓGICA DA MORTE E O MORRER NA CONTEMPORANEIDADE https://revista.fajopa.com/index.php/contemplacao/article/view/441 <p>A reflexão do artigo é elaborada a partir do método crítico hipotético dedutivo. É uma pesquisa bibliográfica básica, estratégica, descritiva e qualitativa que tem como escopo discutir a problemática da morte e do morrer na perspectiva filosófica e sociológica. Sabe-se que o tema da morte está presente na história da filosofia e também nos textos existencialistas de Heidegger e Sartre. A fonte da pesquisa é secundária e fundamentada sobre a ideia da pesquisadora Kubler-Ross que defende o direito do ser humano de morrer em paz e com dignidade. A relevância desse estudo se pauta na asserção de que a morte é um objeto de pesquisa de suma importância para compreender o ser e o mistério do viver. A morte e o morrer são temas universais que tocam todas as dimensões da vida humana. Porém, a morte é um fenômeno complexo, temível, enigmático, gerador de sofrimento, e ainda é vista por muitos como um tabu. A pesquisa reflete sobre os aspectos psicossocial, individual e ético envolvidos na morte e no processo de morrer a partir de conceitos filosóficos e ideias propostas pela psiquiatra suíço-americana Kubler-Ross, pioneira nos cuidados paliativos da morte e do morrer. A morte é uma ruptura entre o existir e o não existir, mas socialmente, ela se apresenta como desigual entre os homens, sobretudo, nos Países subdesenvolvidos onde a morte é precoce e injusta.</p> Roberto Marques Costa Copyright (c) 2025 Revista Contemplação https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0 2025-08-26 2025-08-26 36 A MIGALHA COMO TOPOS: UMA ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE ERNST R. CURTIUS E SØREN KIERKEGAARD SOBRE METÁFORAS ALIMENTARES E TRANSCENDÊNCIA https://revista.fajopa.com/index.php/contemplacao/article/view/442 <p>O presente ensaio explora o conceito de topos e a metáfora das migalhas presentes nas obras de Ernst R. Curtius e Søren Kierkegaard, articulando suas respectivas abordagens literária e filosófica para revelar a relevância dessa imagem no pensamento ocidental. Ao longo do trabalho, busca-se investigar como o conceito de topos, conforme desenvolvido por Curtius, pode ser vinculado à metáfora da migalha na tradição literária medieval e, ao mesmo tempo, como Kierkegaard, ao utilizar essa imagem em sua obra Migalhas Filosóficas, a transforma em um símbolo existencial, ético e religioso. A relação entre esses dois pensadores é analisada com base na premissa de que, embora se situem em contextos teóricos distintos, ambos reconhecem na migalha um signo de transcendência e de revelação, seja no plano literário, seja no existencial. Curtius, em sua obra seminal Europäische Literatur und Lateinisches Mittelalter (Literatura europeia e Idade Média Latina), apresenta os topoi como formas retóricas recorrentes que estruturam o imaginário cultural europeu. A migalha, nesse contexto, é vista como um elemento do repertório simbólico medieval que se adapta e ressurge ao longo da história. Já Kierkegaard, em sua obra filosófica, utiliza a migalha como metáfora do paradoxo cristão e da verdade existencial, associando-a à ideia de fragmentação e à busca de sentido no caos da condição humana. A análise desses dois pensadores, portanto, não é circunscrita por uma comparação histórica, mas busca-se entender como a migalha, enquanto topos, articula uma visão de mundo que abarca tanto a tradição cristã quanto a filosofia existencial. Por fim, este texto ensaístico propõe que o conceito de topos da migalha, ao ser abordado sob essas duas óticas, oferece uma chave hermenêutica para compreender como a linguagem desenvolve possibilidades de captar o transcendente, mesmo em sua forma mais fragmentária e dispersa.</p> Petterson Brey Copyright (c) 2025 https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0 2025-08-26 2025-08-26 36 A MULHER SAMARITANA E ANÚNCIO DO EVANGELHO https://revista.fajopa.com/index.php/contemplacao/article/view/443 <p>A jornada das mulheres na Igreja é cheia de transformações impulsionadas pelo Espírito Santo. Exemplos como Agar, Sara e a Samaritana mostram como Deus concede dignidade e propósito às mulheres, independentemente de sua condição social. Jesus quebrou barreiras culturais ao valorizar as mulheres, como no caso da mulher adúltera e da Samaritana. Esta última, ao conversar com Jesus, encontra sua vocação e a verdadeira adoração a Deus. Ela se torna uma fervorosa testemunha, reconhecendo Jesus como Salvador e convocando sua comunidade para segui-lo. O Papa Francisco, na Exortação Apostólica Evangelli Gaudium, destaca a importância de renovar a Igreja e valorizar a missão das mulheres. Ele enfatiza que elas devem participar ativamente das decisões, não ficando à margem. Francisco reconhece a grande contribuição feminina em diversos setores e destaca a força que representam na evangelização. A missão da mulher na Igreja é vital. Ao longo da história, elas têm sido fiéis colaboradoras na proclamação do Evangelho. Inspiradas pelo exemplo de Jesus e pelas muitas mulheres que deram suas vidas por Ele, continuam a anunciar a Boa Nova, enfrentando desafios com coragem e fé.</p> Tiago Alves Ferreira Nelson Maria Brechó da Silva Copyright (c) 2025 https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0 2025-08-26 2025-08-26 36 NOÇÕES ACERCA DO MAL E DO LIVRE-ARBÍTRIO PARA A COMPREENSÃO DO BEM E DA LIBERDADE EM SANTO AGOSTINHO https://revista.fajopa.com/index.php/contemplacao/article/view/444 <p>Este artigo aponta as principais razões acerca do mal e do livre-arbítrio segundo o pensamento de Santo Agostinho, para a compreensão da liberdade, que é o bom uso da vontade livre. O livre-arbítrio é, pois, a capacidade de realizar, ou não, o bem. Desse modo, compreende-se aceitar ou rejeitar a vontade de Deus, todavia, só será realmente livre, àquele que escolher, por intermédio do auxílio divino, a vontade do Criador. Assim sendo, o poder de livre decisão é algo positivo, mesmo que sujeito ao pecado. A respeito do mal, elemento que perturbou Agostinho desde a sua juventude, foi após o seu rompimento com o maniqueísmo e o início de sua conversão, que conseguiu verdadeiramente compreender que tudo o que existe é bom, que o mal não é uma substância e que Deus é o Sumo Bem, a Verdade Eterna. Portanto, o pensamento agostiniano nos sugere a paz, a tranquilidade da ordem, a conciliação entre fé e razão, para que perscrutemos a força e a coragem na perseverança da busca pela Verdade Eterna.</p> José Fabrício da Silva Barbosa Copyright (c) 2025 https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0 2025-08-26 2025-08-26 36 LIBERDADE DE EXPRESSÃO E COMUNICAÇÃO EM JOHN LOCKE E VOLTAIRE https://revista.fajopa.com/index.php/contemplacao/article/view/445 <p>Esta inserção pretende analisar a liberdade de expressão e comunicação como direito de todos os seres humanos pensantes na visão dos filósofos John Locke e Voltaire, demonstrando problematizações dos séculos XVII e XVIII, mas que ainda hoje são presentes na vida da sociedade contemporânea. A presente abordagem reflete sobre os desafios, alcances e limites da liberdade de expressão e comunicação a partir das contribuições de Locke e Voltaire que romperam os entraves das monarquias europeias até as atuais sociedades do período da contemporaneidade.</p> Luan Vitor Balbino Lopes Copyright (c) 2025 https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0 2025-08-26 2025-08-26 36 A RECONSTRUÇÃO DO IMAGINÁRIO RELIGIOSO: A RELIGIÃO FLUIDA DE UMA SOCIEDADE RACIONALIZADA E SECULARIZADA https://revista.fajopa.com/index.php/contemplacao/article/view/446 <p>Este artigo pretende suscitar questões sobre o processo de recomposição do imaginário religioso que se observa na atualidade. As sociedades ocidentais passam por uma crise na religiosidade, ocasionando a perda gradativa da legitimidade de instituições tradicionais. Paulatinamente a racionalização e a secularização têm papel relevante na transformação no modo de pensar em termos de fé. Outros fatores ocasionam imprecisões na transmissão de sua herança religioso-cultural, enquanto as novas gerações têm buscado inovações em termos de religiosidade. Marcadas pela individualidade e liberdade próprias da contemporaneidade, há uma tendência à adesão de crenças que melhor se adeque aos anseios de uma confessionalidade fluida. A partir do livro “O peregrino e o convertido: a religião em movimento”, da socióloga francesa Danièle Hervieu-Léger, pretende-se analisar como têm se processado essas mudanças nas sociedades atuais. A autora segue o pensamento de Max Weber a respeito da ética protestante e sua contribuição no capitalismo. A racionalização – premissa da modernidade – entra em conflito com o arcabouço religioso humano – composto ao longo dos séculos por elementos simbólicos – estes sim, capazes de conectar a humanidade com o transcendente. Enquanto a racionalidade prega que o indivíduo é responsável pelo próprio destino – validando o desejo por lucro do capitalismo – o imaginário do ser humano segue almejando a paz e a felicidade da Aliança, promessa de Yahweh à humanidade pregada pelas religiões. Com este paradoxo, pretende-se compreender como a contemporaneidade está lidando com essas transformações e tecer circunstâncias a respeito de como o meio digital tem acelerado esses processos irremediavelmente.</p> Bruno de Oliveira Mendonça Maria Lilian Silva Cavalcanti Copyright (c) 2025 https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0 2025-08-26 2025-08-26 36 IN PERSONA CHRISTI SERVI – DIÁCONO PERMANENTE: HISTÓRIA, RESTAURAÇÃO E ATUAÇÃO https://revista.fajopa.com/index.php/contemplacao/article/view/448 <p>O diaconato permanente na Igreja Católica Apostólica de Rito Latino conheceu nos últimos anos um forte impulso e produziu muitos frutos para a nova evangelização. Pela tradição da Igreja, teve sua origem nos primeiros anos do cristianismo, podemos conferir em Atos dos Apóstolos, em seu capítulo 6, a exigência de servir as mesas das viúvas e dos órfãos. O Concílio Vaticano II foi ponto fundamental para o reestabelecimento do diaconato permanente. Grandes foram as contribuições para a reflexão teológica e metodológica do realizado pelos Conselhos Episcopais, destacando-se os realizados pelo Conselho Episcopal Latino-Americano e do Caribe. Vale sinalizar que o diácono tem seu papel singular na ordem dos ministros, que podem ser sintetizadas no múnus da caridade, palavra e liturgia.</p> Carlos Alexandre do Nascimento Copyright (c) 2025 https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0 2025-08-26 2025-08-26 36 O LUGAR DA MULHER NO EVANGELHO SEGUNDO LUCAS https://revista.fajopa.com/index.php/contemplacao/article/view/449 <p>Objetiva-se com o texto, analisar a existência ou não de algum protagonismo da figura feminina no Evangelho segundo Lucas, para que isso ocorra, o texto se propõe a percorrer a Palestina do primeiro século observando qual a relevância da mulher nesse contexto, observando se a contribuição econômica, religiosa e social a partir do gênero feminino era relevante na Palestina no tempo de Jesus. A análise se estende ao contexto em que o terceiro Evangelho foi construído, qual o objetivo e como o evangelista Lucas comunica a Boa-notícia de Jesus a sua comunidade, ou se tentará extrair se existiu um ambiente favorável a mulher. E, por fim, o texto faz um levantamento de quais narrativas onde a figura da mulher ou das mulheres são apontadas por este Evangelho, independente da função que ela exercia nas narrativas, o texto apontará a inserção que se possibilitou a partir do movimento de Jesus no Evangelho segundo Lucas.</p> Cláudio Araújo Machado Cláudio Araújo Machado Copyright (c) 2025 https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0 2025-08-26 2025-08-26 36 HISTÓRIA E MISTAGOGIA DO TEMPLO CRISTÃO: UM PERCURSO BÍBLICO-LITÚRGICO https://revista.fajopa.com/index.php/contemplacao/article/view/450 <p>No presente artigo será analisado o desenvolvimento histórico do templo cristão, enquanto igreja-edifício na qual se reúne a Igreja-Povo de Deus, bem como sua função mistagógica, enquanto edifício visível que se manifesta como sinal da Igreja peregrina na terra e imagem da Igreja que habita nos céus. A análise partirá da constatação de que a construção dos edifícios sagrados surge, precisamente, da capacidade que o ser humano possui de se relacionar com o Transcendente, assumindo, no decurso dos tempos, tão variadas formas como são variadas as expressões de religião. Em primeiro lugar, será analisado o sentido da edificação dos lugares de culto na cultura greco-romana, passando para o exame dos dados bíblicos, desde os altares memoriais edificados pelos patriarcas até o templo de Jerusalém, sinal do templo da nova Aliança que é o próprio Cristo, morto e ressuscitado. A partir disso, será analisado, propriamente, o local de culto cristão, o seu desenvolvimento na história e a mistagogia de cada uma das suas partes, a partir das intuições da renovação litúrgica: o presbitério, o lugar dos fiéis, o local em que é conservada a Santíssima Eucaristia, o batistério e as imagens sagradas.</p> Jefferson Antônio da Silva Monsani Copyright (c) 2025 https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0 2025-08-26 2025-08-26 36 EDITORIAL https://revista.fajopa.com/index.php/contemplacao/article/view/451 <p>É com grande felicidade que a Revista Contemplação – Revista Acadêmica de Filosofia e Teologia da Faculdade João Paulo II vem a público anunciar mais um número. Em sua 36ª edição de temática livre compreende 12 artigos e 1 resenha, contribuindo às mais variadas investigações no âmbito acadêmico em seu viés filosófico, teológico e ciências da religião.<br>Seguindo a qualidade dos números anteriores, contamos, novamente, com trabalhos de excelência elaborados por Professores Doutores, Mestres e estudantes de PósGraduação e Graduação, de diversas universidades brasileiras, reconhecidas nacional e internacionalmente, à composição desta nova edição.<br>Os artigos aqui apresentados foram aprovados pela criteriosa Comissão Científica e por pareceristas ad hoc, de várias subáreas: Filosofia, Teologia e Ciências da Religião. A diversidade de artigos da presente edição é um reflexo do potencial e realizações da Revista Contemplação na comunidade de estudos em Filosofia, Teologia e Ciências da Religião, evidenciado pelo crescente número de artigos recebidos para avaliação e publicados nas últimas edições.<br>É no bojo da diversidade e profusão de ideias e reflexões que compõem mais uma edição da Revista Contemplação, que desejamos a todos uma boa leitura!</p> <p><br><strong>Nelson Maria Brechó da Silva</strong><br>Editor</p> Nelson Maria Brechó da Silva Copyright (c) 2025 https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0 2025-08-26 2025-08-26 36