Uma leitura da intuição em Rubens G. Lintz

Autores

  • Luis Gustavo Seleghin dos Santos

Resumo

Ao longo da modernidade ocidental, matemáticos como Hilbert, Russell e o grupo que se autointitula Bourbaki, não mediram esforços para minimizar a importância da intuição no mundo dos cálculos, numa tentativa de formalizar a matemática. Apesar da formalização ter muitos aspectos positivos como um aumento no rigor das demonstrações dos teoremas, por si só não é capaz de erigir uma ciência. A intuição, esse contato imediato com o mundo sensível, que permite uma inferência, um insight, uma racionalidade a-silogística que torna o mundo cognoscível é imprescindível nas mais diversos ramos do conhecimento. Neste trabalho, procuramos ponderar as benesses e os reveses dessa matemática despida dessa tão tradicional aliada, tendo em vista a obra do matemático Rubens G. Lintz como guia.

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Publicado

05/03/2015

Como Citar

Seleghin dos Santos, L. G. (2015). Uma leitura da intuição em Rubens G. Lintz. Revista Contemplação, (9). Recuperado de https://revista.fajopa.com/index.php/contemplacao/article/view/61

Edição

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