A CONCEPÇÃO DA MORTE NO EXISTENCIALISMO DE HEIDEGGER E SARTRE

Autores

  • Roberto Marques Costa

Resumo

O presente artigo apresenta uma pesquisa bibliográfica básica estratégia e descritiva sobre a morte na concepção niilista da filosofia existencialista de Heidegger e Sartre. A relevância do artigo se pauta na asserção de que a morte é um objeto de pesquisa de suma importância. Ela é fenômeno natural e se apresenta ao indivíduo como uma realidade inexorável e iminente. A morte é vista por muitos como algo temível, ela é complexa e enigmática, contudo, é preciso desafiar a própria complexidade, transcender a realidade e buscar respostas para a angústia do homem contemporâneo. A filosofia existencialista de cunho niilista de Heidegger e Sartre afirma categoricamente que na morte do ser humano, tudo desaparece e não há nenhuma possibilidade de sobrevivência após a morte. Portanto, na teoria destes pensadores existencialistas, a morte é um fato que não encerra nada, além de uma escuridão absoluta. Ela é a finitude de toda a existência humana porque aniquila completamente o ser humano e o reduz ao nada absoluto.

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Publicado

06/03/2022

Como Citar

Marques Costa, R. (2022). A CONCEPÇÃO DA MORTE NO EXISTENCIALISMO DE HEIDEGGER E SARTRE. Revista Contemplação, (26). Recuperado de https://revista.fajopa.com/index.php/contemplacao/article/view/306

Edição

Seção

Artigos